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PROXIMO GP

08 fevereiro, 2008

Errar é Humano Perdoar Também

Ao publicar este ultimo post com o titulo DIREITO À INDIGNAÇÃO fi-lo porque estava realmente zangado com o autor do Blog Cântaro Zangado pelo que tinha publicado a meu ver ofensivo contra os motociclistas .
Acontece que o autor do blog já se retratou reconhecendo que o post era ofensivo para os motociclistas chegando mesmo a pedir desculpas pelo facto. O MOTARDESINTRA nunca se calará quando achar que estão a cometer injustiças mas não existe para alimentar polémicas portanto ponhamos ponto final nesta historia .
Cabe-nos a todos nos motociclistas mostrar em cada evento que vamos que estas vozes que aqui e ali se levantam contra nós não tem a mínima razão de ser assim como cabe a quem não nos entende o esforço de ver mais alem e que atrás de cada motard existe um cidadão perfeitamente normal .

Saudações Motards

6 comentários:

Anónimo disse...

Tens toda a razão companheiro.
O importante é todos juntos construirmos um mundo melhor.

VIVA A SERRA DA ESTRELA E TODAS AS COISAS BOAS QUE ESTE PLANETA EM QUE TEMOS O PRIVILÉGIO DE VIVER TEM!!!

Nobilis007

Anónimo disse...

Herrar é umano...

Cristiana

ljma disse...

motardesintra, nunca me passou pela cabeça que os motards não fossem cidadãos normais. Imagino que, como em tudo, haja cidadãos mais ou menos exemplares, entre os motards, como entre montanhistas.

Para ver se me faço entender melhor, deixe-me contar-lhe uma história. Na Primavera do ano passado, já não sei quem promoveu um concerto do Sting na Sierra de Gredos (aqui mesmo ao lado da Estrela, em Espanha). O concerto teria lugar dentro do Parque Natural Regional de Gredos, num sítio bonito, ambientalmente sensível, mas ao qual se chegava facilmente de carro (como o Covão d'Ametade). Montanheiros e ambientalistas opuseram-se ao evento, não porque não gostassem do Sting ou dos seus fans, mas sim porque consideravam que o barulho e a multidão não eram compatíveis com a conservação do local. Eu assinei um abaixo assinado contra a realização do evento. E agrada-me a música do Sting, e simpatizo com ele como figura pública. Tendo conhecimento deste movimento, o Sting entrou em contacto com os promotores do concerto e ele acabou por ter lugar, sim, mas noutro sítio. Todos ficaram felizes, os que gostavam do Sting sem gostarem da Sierra, os que gostavam da Sierra sem gostarem do Sting, os que gostavam da Sierra e do Sting.

Voltemos ao nosso diferendo. Nada tenho contra os motards como grupo, nem contra as suas concentrações. Aliás, creio que teríamos este diferendo mesmo que eu próprio fosse motociclista. Mas considero que o local específico que os organizadores do Eskimos 2008 escolheram não é compatível com a realização de uma concentração como a que está planeada, em particular quando se prevê a instalação de uma tenda gigante aquecida e de duches quentes. Acho que deveriam considerar a possibilidade de realizarem o encontro noutros locais. Por exemplo, nos parques de campismo do Pião (Covilhã) do Sameiro (Manteigas) ou até o do Vale do Rossim (está fechado no Inverno, mas talvez a organização conseguisse negociar a sua abertura com os proprietários). Estes locais, ao menos, já têm infraestruturas minímas, incluindo duches quentes e esgotos.
Lamento, mas nisto continuamos em desacordo.
Tudo bem, nem sempre se chega a consenso. O que não significa que não valha a pena, mesmo assim, discutir as coisas. Já que mais não seja, para nos irmos habituando (uns e outros) à relatividade dos discursos e dos pontos de vista.

Mais de resto, faço minhas as palavras do Nobilis007.

Saudações sinceras. Passem um bom fim de semana no Covão d'Ametade.

Anónimo disse...

Espero que o próximo fim-de-semana no covão d'ametade seja um exemplo de convívio e respeito pela natureza e demais regras da vida em sociedade.

O convite para que se desloque ao local mantém-se sr. Amoreira, certamente será bem recebido e constatará no local que a esmagadora maioria dos motociclistas são pessoas ordeiras e civilizadas.

ljma disse...

Olá!

Volto a dizer (mais uma vez!) que não são as qualidades individuais da maioria dos motociclistas que justificam a minha objecção a este encontro. Nem sequer as qualidades individuais (ou falta delas) de uma eventual minoria, por pequena que ela seja. Não voltemos outra vez a isto, por favor!

O problema não é serem motoqueiros, é
(1) serem muitos (quantos ao certo não sei);
(2) o local não ter infraestruturas (nem sequer esgotos em condições);
(3) pretenderem instalar grandes estruturas artificiais, mesmo que provisórias, dando ideias que serão obviamente copiadas por outros grupos, por outras tribos.

Tanto se me faz que sejam motociclistas como montanhistas, banhistas ou coleccionadores de selos. Não me parece que o que pretendem fazer esteja correcto (muito especialmente, volto a dizer, a instalação de uma tenda gigante aquecida funcionando como refeitório, a instalação de duches quentes e a disponibilização de lenha para fogueiras). Acho que o vosso encontro não deveria ter sido autorizado, acho que o poderiam fazer noutros locais (já dei sugestões).

E tudo isto para quê? Para usufruirem da beleza do local? Mas vários milhares de pessoas de várias gerações, ao longo dos anos, no Verão e no Inverno, montanhistas, ciclistas, piqueniqueiros (e motociclistas também, claro!) etc, etc, etc, têm usufruido dessa beleza sem nada do que agora parecem considerar indispensável, desejável ou razoável!

Não, eu não acho nada razoável. Mais uma vez, não é por serem motociclistas. Não é por serem o que são, é pelo que se propõem fazer no Covão d'Ametade, local que, volto a dizer, é protegido por três estatutos de protecção ambiental: Parque Natural, Sítio Natura 2000 e Reserva Biogenética. E local que outros turistas podem querer apreciar sem os vossos "melhoramentos". Acho muito estranho que os organismos responsáveis tenham autorizado o vosso evento (e nem estranho nada, já que tudo tem sido autorizado, até zonas de caça e passeios de jipe fora de estradas e caminhos, a corta mato sobre a vegetação). Mas uma vez que há quem ache tudo isto normal, devo ser eu que não percebo nada.


Saudações
José Amoreira

Victor Figueiredo disse...

Saudações a todos,

A discussão já serenou, e a concentração já passou. E ao que parece, pelo comentário do Sr. José Amoreira, não houve impactos naquele local, tão sensível que é.

Congratulo-me com esse facto. A minha convicção era mesmo essa, e digo isso na condição de motociclista, de cidadão e de blogger.
Preservou-se a natureza, a biodiversidade e satisfez-se o grupo de visitantes de duas rodas.

No que respeita à posição do Sr. José Moreira, que o leva a temer eventuais danos no local, penso que tem razões para o fazer. Contudo, muitas vezes a ideia do espírito motard e o que a ela está associado, é mal difundida, e logo com os meios de comunicação social à cabeça. Estou-me a recordar por exemplo, de uma notícia trazida à praça em Agosto, pelo Correio da Manhã, com o seguinte título: "Dupla motard volta a roubar em estação de serviço"... Porquê dupla motard e não 2 indivíduos de capacete num motociclo?

No meu caso, já ando de moto desde os 16 anos. É uma paixão que cresce connosco desde essas idades. Depois seguiu-se um período de jejum, a seguir ao qual, há cerca de 1 ano, a dita paixão pelas 2 rodas foi reencontrada. Porquê? Talvez pela liberdade com que nos movimentamos no meio urbano, pela percepção directa e sem interferências que temos da natureza que nos envolve ao circular nos Picos da Europa, pela fraternidade entre motociclistas à qual tive todo o gosto de assistir em Góis, pela atracção que existe sobre a tecnologia, a força, a potência, ou até pela conjugação de todas estas virtudes. Eça de Queiroz, na Cidade e as Serras, fez uma crítica burlesca ao homem moderno e à corrida às novas tecnologias no princípio do séc. XX. No entanto, o escritor e diplomata, adorava Paris, o expoente da civilização …, aliás, cidade onde viria a falecer.
O que pretendo dizer, devendo essa perspectiva estar em primeiro plano, é que as tecnologias também trazem coisas úteis e progresso à sociedade. Por isso, todos nós as utilizamos, ou melhor ou pior. A questão é a forma e o fim da sua utilização.

Óbvio que, pontualmente, existem utilizadores de motociclos que produzem emissões sonoras mais elevadas (raters), ou outros que deixam marcas de pneus no pavimento (burns), sucedendo essas situações, cada vez mais em espaços restritos, felizmente. Confesso que não convivo bem com essas exibições, e aos mais próximos tento persuadi-los. Mas, por causa de alguns não vamos confundir a árvore com a floresta.

Confesso também, que como blogger, já me apeteceu utilizar a tecnologia da internet, na solidão e no conforto do teclado e do ecrã, para disparar em várias direcções. E, até o fiz. Provavelmente, nalgumas situações, não foi da forma mais correcta.

Não querendo com estes relatos e metáforas, diminuir a importância do meio ambiente e dos ambientalistas, ao fim ao cabo, a questão resume-se ao destino a dar aos inúmeros instrumentos tecnológicos de que dispomos, e sobretudo, a maneira como deles fazemos uso, de acordo com a nossa formação. E nesse aspecto, a minha convicção, face ao civismo e ao bom senso da generalidade dos motards, mantém-se. E, nesse capítulo, muito haveria a dizer dos automobilistas..., e das emissões de CO2 e sonoras por estes emitidas..., e do espaço cujos veículos ocupam nas infra-estruturas urbanas...., etc.

Cumprimentos ao Motard de Sintra,

Victor Figueiredo. (comentário que fiz no blogue do Sr. Amoreira)