
Talvez devido á proximidade da Africa do Sul e da então Rodésia o Motociclismo em Moçambique estava na década de 60 e inícios da de 70 tão ou mais desenvolvido que no Continente.
As diversas provas de velocidade realizadas no Autódromo que já lá existia e as corridas em estrada como por exemplo a denominada Rampa da Polana organizada pelo M C Moçambique (LM) são disso exemplo.
Por lá existia um campeão que eu desconhecia de nome João Pascoal (desculpem a minha ignorância) infelizmente já falecido e que foi um dos melhores corredores em Velocidade de Moçambique Campeão em 50cc , 250cc, 500cc, 1000cc e motocross ainda participou em provas na Rodésia e Africa do Sul .
Rival á altura e que só não conseguia melhor devido a ter material mais fraco (motos)
foi António Teixeira o “Toy” vencedor da Rampa do Caracol com o Record da rampa mas esse já é um nosso velho conhecido pois foi mais tarde Campeão Nacional de Velocidade em Portugal por diversas vezes e é actualmente piloto do M C Sintra tendo já participado no Troféu de Motos Antigas Livres
Á dirª temos o Toy ( António Teixeira) na sua Honda 50 cc e contando da esqª para a dirª o segundo elemento, Fernando Teixeira ( irmão do Toy e já falecido ) que com o Luís Teixeira fundaram em Portugal a Motomanos
1 comentário:
È verdade tudo o que diz sobre o motociclismo em Moçambique...no entante gostaria de acrescentar que já na década de 50 houve provas de motociclismo muito disputadas e preenchidas de nomes sonantes do motociclismo sul-africano que fizeram a delícia de quem as viu.Estas provas realizaram-se nas "festas da Cidade"que eram em julho e no Circuito citadino na baixa da cidade de Lourenço Marques cuja recta era a grandiosa Av.da República.Tudo isto...e muito mais sobre o Pascoal,Toy,Damas e tantos outros poderão encontrar,em breve,num livro a ser ultimado e que terá como título "DESPORTO MOTORIZADO EM MOÇAMBIQUE"e que versará o automobilismo,motociclismo e karting naquela terra que já foi Portugal e por onde andaram grandes VALORES que não podemos nem queremos deixar esquecer.
João Mendes de Almeida
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