O autor deste t
rabalho de arte é José Geraldo Reis Pfau (56), publicitário há mais de 30 anos em Blumenau, Santa Catarina.Brasil A paixão pelas motos iniciou nos anos 60 com motos que teve ,como pequenas 50 CC e uma gigante para época – a BSA 600 CC. Todas já com projectos modificados da estrutura original das originais e importadas na época. Inspirado no filme “Easy Rider”, as motos eram com guiadores altos,escapes modificados, faróis auxiliares e pinturas personalizadas. As miniaturas que faz nos fins de semana como “hobby” são uma colecção pessoal. Não estão à venda como peças individualmente
Os relógios serviram como a base de inspiração, recolhidos numa campanha publicitária da loja do amigo Alexandre Peters, que faz a proposta do troca-troca (usado pelo novo). O consumidor entrega o seu relógio de pulso usado como entrada na aquisição de um novo. Quase a totalidade dos relógios entregues na campanha estavam sem condições de funcionamento. Imprestáveis para o sector. Depois foram os óculos com o mesmo propósito e princípio.
A quantidade de detalhes de cada moto fez com que surgissem peças com estrutura de carroçarias de relógios de pulso com mais de 20 relógios. Tudo é criativamente aproveitado. A pulseira de couro vira assento das motos, mostradores de relógios são aros das rodas, as máquinas dos relógios viram motores e assim por diante.
rabalho de arte é José Geraldo Reis Pfau (56), publicitário há mais de 30 anos em Blumenau, Santa Catarina.Brasil A paixão pelas motos iniciou nos anos 60 com motos que teve ,como pequenas 50 CC e uma gigante para época – a BSA 600 CC. Todas já com projectos modificados da estrutura original das originais e importadas na época. Inspirado no filme “Easy Rider”, as motos eram com guiadores altos,escapes modificados, faróis auxiliares e pinturas personalizadas. As miniaturas que faz nos fins de semana como “hobby” são uma colecção pessoal. Não estão à venda como peças individualmenteOs relógios serviram como a base de inspiração, recolhidos numa campanha publicitária da loja do amigo Alexandre Peters, que faz a proposta do troca-troca (usado pelo novo). O consumidor entrega o seu relógio de pulso usado como entrada na aquisição de um novo. Quase a totalidade dos relógios entregues na campanha estavam sem condições de funcionamento. Imprestáveis para o sector. Depois foram os óculos com o mesmo propósito e princípio.
A quantidade de detalhes de cada moto fez com que surgissem peças com estrutura de carroçarias de relógios de pulso com mais de 20 relógios. Tudo é criativamente aproveitado. A pulseira de couro vira assento das motos, mostradores de relógios são aros das rodas, as máquinas dos relógios viram motores e assim por diante.
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